Total de visualizações de página

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Os próximos 100 anos. Comunicado à Humanidade no ano de 3021 DC.


Os próximos 100 anos.
Comunicado à Humanidade no fim do ano de 3021.

Após séculos de terríveis dificuldades e sofrimentos, a humanidade começou a cair em si. Como conclusão de diversos Congressos ao redor do mundo, foi designada uma autoridade máxima, para levar a todos os cidadãos da Terra, as conclusões dramáticas e novas esperanças para o bem futuro do mundo.
Eis a declaração: 

"Cidadãos e Cidadãs do planeta Terra," expressa o Secretário geral da ONU.

“Findamos o ano de 3021 no século 22 DC”


" É com profundo pesar que, depois de nos reunirmos em Assembléia Geral, concluímos com tristeza: Carecemos de  inteligência para resolver os nossos problemas globais e individuais”.
“O brilhantismo pessoal de uns poucos não ultrapassou a superficialidade”.
“A imensa e assombrosa tecnologia nada acrescentou a moral e ética humanas”.
“O mundo terrestre é atrasado há milhares de anos. Teremos inevitavelmente que reverter esse fato." Existe uma esperança”.
"Para tal declaração tivemos que combater nossa vaidade exacerbada e nossas ânsias de domínio mundial para vermos essa triste realidade." “Ver esse realidade já é um grande avanço na evolução humana”.
“O lustro superficial que o estudo oficial nos dá e o endeusamento pessoal que equivocadamente foi proporcionado aos que acumularam imensos bens materiais, encobriu a causa de um problema que não conseguimos mais esconder: A decadência da nossa Civilização tanto Ocidental como Oriental”.

“Os seres civilizados que compõem nossa civilização estão desaparecendo independente de sua classe social”.
“Em níveis mais baixos, impera a brutalidade e a violência desenfreada que muitas vezes nos atinge como um todo”.
“Não aprendemos a conviver: Nem entre países, nas famílias e nem individualmente uns com os outros.
“Vivemos mal internamente”. Avança a indústria dos anti-depressivos”
A nossa filosofia não impediu que o egoísmo e outros defeitos existentes entre as Nações, hoje grassem dentro das famílias destruindo-as.
“Ver também essa verdade não nos desanima, pelo contrário, já é um enorme passo”.
O pensamento que um ilustre grego expressou há 3000 anos, não se materializou: "Conhece-te a ti mesmo."
“Reina a hipocrisia: um fingir que se é bom, alegre e feliz”.
‘Persiste a miséria física, moral e espiritual em nossa Urbe”.
“As nossas crianças estão com um destino incerto em todos os sentidos”.
‘Estamos divididos por dezenas de Deuses que levam nossos países e nossos cidadãos à guerra já por dezenas de séculos. As três maiores religiões do planeta corroboram minha exposição’.
“Os Deuses que cultivamos em cada religião é de um conceito tão pequeno, tão pequeno que em nada se assemelha ao verdadeiro Deus que deve existir por cima de tudo:
Deus da imensidão, do eterno, do amor e da Sabedoria, entre outros atributos”.
“Estamos nas mãos de intermediários, entre os homens e Deus, de moral duvidosa’.

“Enfim a nossa cultura foi totalmente voltada para o externo e até o presente momento ignoramos as evidências, os sinais e a intuição de gerações passadas, que por volta do ano 2020, alertavam sobre a cultura interna que deveríamos construir em nós mesmos para deixarmos de sermos homens-massa para transformar-nos em indivíduos”.
“Sabemos que as civilizações nascem, desenvolvem-se e decaem surgindo outra que a substitua.
Nem tudo está perdido. Existem seres em várias partes da Terra, seres de valor, preocupados e inquietos com a situação. Existe uma reserva moral na humanidade...ainda”

“Os problemas se resolvem quando se descobrem as verdadeiras causas dos mesmos.” “Por mais duros que sejam”

“Portanto, nesse período álgido que vivemos, criamos uma Comissão Mundial para examinarmos se existe no  Planeta uma nova cultura em formação que leve a humanidade a superar seus problemas.
Por documentos que preservamos do ano 1960, algo concreto existe na América do Sul”.
“Se cada ser humano for corretamente orientado para que ele, por meio dele mesmo, por esforço próprio, supere suas dificuldades e defeitos, a soma será uma humanidade melhor”.
“Daí a necessidade de uma nova cultura com novos conhecimentos orientadores”.
“Os resultados dos trabalhos já são alentadores. As evidências indicam sua origem no delta do Rio da Prata”.
Encerrou dizendo: "Sei agora que dias melhores virão”. Está ressurgindo, por isso, a confiança no futuro.
Esse século XXI não foi mais um século perdido”. Feliz século XXII!

Paulo R P Menezes.


PS: Inspirado nas informações: Nos grandes pensadores da antiguidade, Voltaire, "Ascensão, Grandeza e Queda das Civilizações" (Alexandro Deulofeu), "Uma breve história do mundo." (G. Blainey)

No conteúdo: González Pecotche (Logosofia).

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Os problemas.


Os problemas.
Sabemos que são vários:
Financeiros ou de saúde
Psicológicos: desânimo, tristeza, pessimismo, stress, depressão e medo de morrer e de tudo
Temperamentais e sociais: desentendimentos, raiva, rancor, antipatia, irritabilidade...
Existenciais: a vida e a morte, deus, de onde viemos e para onde iremos, vida sem sentido e viver sem saber por que.


É completamente fora da lógica, como diria os Gregos, que viéssemos à Terra para viver tamanho inferno sem sentido. O Criador do Universo material e imaterial de onde provém o amor que tudo interpenetra, não criaria semelhante destino para os humanos.
A humanidade, que sou eu e você também, já se apegou a tudo nesses últimos 3000 anos: filosofias, religiões, divertimentos para amenizar a vida dura e nada de diminuírem os tais problemas.

A impressão que se tem é que algo de muito profundo não foi compreendido.

Querendo-se ou não vive-se dentro de uma redoma de vidro opaco chamada "vida".
Pouco se vê fora dela por falta do translúcido. Nada vemos nem antes da vida nem o que será depois.
Grande é a miopia frente a imensidão do Universo físico e metafísico.

Na nossa constituição interna temos uma uma parte real e ativa: a espiritual. 
A espiritual é a "visão" fora da "redoma" e é a nossa conexão com o imenso universo imaterial fonte de energia pura.
Na medida em que propiciamos a manifestação dessa nossa natureza espiritual na nossa vida aqui e agora na Terra, consubstanciamo-nos com essa energia mesma que é a força que  se opõe e nos faz superar a maioria dos problemas.
Daí a sugestão de se realizar um processo de evolução consciente(*) que é o caminho que nos leva a fortalecer a vida e conectarmos com essa mesma energia, pois na medida que nos tornamos melhores, tornamo-nos merecedores de vivermos com mais vigor, mais fortaleza e feliz.
Fica a pergunta: Sendo cada vez melhores, no fundo, não será o caminho que nos aproxima do nosso Criador?

Paulo R P Menezes.
(*)  logosofia.org.br

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Mensagem ao meu neto Eduardo que chegou hoje à Terra. 28/10/2013


Querido Dudu.

Chegou o dia de você vir para cá!

Sei que veio com duas missões.

A primeira é de unir o amor de seu pais e prolongá-lo para sempre.

Assim quer a Criação e,  anelo que seus queridos pais se identifiquem com essa eloquente linguagem que você trouxe dos confins do Universo,  que indica aos seres se perpetuarem na família através das gerações.

Sua segunda missão: Buscar nessa vida sua alegria e sua felicidade,  que é a forma de realmente se integrar nessa Criação genial e auxiliar aos demais a encontrá-las.

Nós somos gratos pela alegria que estamos vivendo à Quem tudo criou com amor.

Boa sorte e muitas realizações!...do seu avô

Paulo R P Menezes.
PS: Dudu: Filho de Sérgio e Diana. Nasceu às 6:30 h.

domingo, 6 de outubro de 2013

Afinal...Quem sou eu?

   Demorei para perceber que um dos grandes enigmas era eu mesmo.
   Olhava para dentro de mim e sentia que estava vivo. Pronto, estava respondido. Algumas virtudes e defeitos... Não é bem assim.
   Há alguns anos vinha estudando que esse “eu” poderia ter muito mais anos do que um período de vida física. Achei lógico porque quando era pequeno eu sabia certas coisas de Meteorologia sem ninguém ter me ensinado, ciência que viria depois a estudar como “hobbye”. Então pensei, falando sozinho comigo mesmo: “É...aprendi isso “antes” de nascer...devo ser mais velho.
   Depois tomei contato com uma concepção que eu seria uma dualidade física e espiritual com o meu psicológico no meio das duas.
   Começou a complicar esse quem sou eu, mas logo veio a minha mente que quando o físico estava dormindo um gênio se aproveitava e produzia sonhos geniais e inéditos como acontece com todo o mundo. Que nem o filme “O feitiço de Áquila”. Esse gênio poderia com toda certeza fazer parte do meu eu! Falo que era um gênio porque pelo enredo dos sonhos sentia que ele sabia manejar bem a minha mente.
   Estava tudo tão”simples”. Agora vai-se ampliando de forma interessante porque esse que produz os sonhos deve ter demorado séculos aprendendo a fazer isso. Conclusão esse eu também, que integra a minha constituição como indivíduo, é muito mais velho!
   Outros fatos surgiram. Comecei a me interessar pela “Evolução Consciente”(1). Na sequência começou a emergir de dentro de mim uma vontade de ser melhor, de querer aprender sobre os mistérios da Criação, procurar superar meus defeitos, desânimos e tristezas e também sentir que, se aprendi alguma coisa deveria ajudar aos demais.
   Dando continuação à pesquisa sobre a Evolução na fase consciente , senti-me mais lúcido, feliz e começei a desconfiar que dentro de mim havia algo grande. Como sabia que a minha vida anterior era meio sem graça, apesar das muitas diversões e que agora vivia mais alegre, pensei: - “Estou vivendo  e sentindo com a outra parte que existe em mim”. Era eu mesmo também, mas muito melhor. Era pena que esses momentos bons eram esporádicos, porém aprendi um ponto importante e um dia escrevi:

- “Vai se delineando que “Quem sou eu” é muito surpreendente; A vida física é o presente momento de um tempo e uma vida que vem de muito longe no passado e seguirá muito depois mesmo na imensidão do futuro”.

   Vou abrir um parêntese. Eu tenho uma Tia que vive me dizendo e insistindo em função dos estudos que fez, que as deficiências humanas, de acordo com o que ela percebeu no livro “Deficiências e Propensões do Ser Humano” (1), são um atraso  de vida. Cita que chegou a hora de mostrarmos virtudes e não fingi-las que as temos, pois a humanidade vem se comportando assim há séculos e não deu certo. Criando-as em nós mesmos, o Universo permitiria que despertássemos nas “esferas superiores”, segundo ela entendeu.
   Então me veio uma “luz”, um entendimento, uma compreensão:
   Quando me interessei pela minha evolução e comecei a melhorar combatendo meus defeitos, atraiu a minha parte mais inteligente, emergiu de dentro também a minha constituição que contém os melhores sentimentos. Surgiu esse “eu” que me fez ver a vida como uma oportunidade maravilhosa e que ao mesmo tempo me faz sentir um grande alento, um ânimo que me leva a superar meus problemas psicológicos e existenciais, ser mais grato e amável com os demais e compreender aos poucos a grandiosidade da Criação, de Deus e seu Amor. O vazio e a solidão vão desaparecendo gradativamente.
   Descobri que posso viver e sentir a vida com apenas o frágil físico e psicológico de uma forma limitada OU somando com a potente vida espiritual de característica mais ilimitada, mais permanente, mais imensa e eterna. Pense: Não é melhor eu viver com o meu espírito também?
   A questão é fazer predominar a segunda sobre a primeira.
   Estou nesses primeiros passos descobrindo quem sou eu, porém importantes.
   Não somos um “eu” tão pequeno como imaginava tempo atrás.
   Temos que ser melhores do que nós mesmos. A luta não está ganha e o importante é continuá-la.

   Cheguei até aqui. Você que leu...Quem é você?

Paulo R P Menezes

(    (1)    Livro e Conceito utilizado por Gonzalez Pecotche em logosofia.org.br.

sábado, 7 de setembro de 2013

O Pacto

Aniversário do Péricles marido da minha filha Luciana.
Ali na sala todos os parentes próximos brincando e conversando animadamente.
O Antônio, pai do meu genro, comentava que essas reuniões faziam muito bem a ele aliviando, inclusive, problemas da vida diária com o que vários logo concordaram.
Estávamos eu e ele observando aquela reunião maravilhosa, olhando o casal, nossos filhos e pensamos algo bom e quase no mesmo momento:
- "Essas reuniões têm que continuar através dos tempos, dos nossos descendentes"! ele afirmou.
- "É bom ver um casal unido já há alguns anos", expressei.
Nesse clima alegre surgiu então o pacto que foi a junção ora de uma frase minha e ora de um idéia dele, pois sabíamos no fundo dos perigos de um casal, andando pelos caminhos do mundo, conseguir atravessar a vida tendo êxito. Eis então o que dissemos para todos ouvirem:

"Que nós nos empenharíamos com todas as nossas energias para sempre auxiliar o casal nos momentos difíceis seja no relacionamento ou em incompreensões ou no que for"
"Que acima de tudo,  colocaríamos o casal, sem nunca tomar partido de um ou de outro. A instituição do casamento é maior do que as partes que a formam".
"Que acima da nossa felicidade colocaríamos a felicidade deles."

Logicamente, enquanto falávamos, rimos muito, recebemos apartes e levamos num tom de brincadeira.
Com um brinde e um grande abraço selamos alegremente esse pacto.

No outro dia foi que percebi que era sério o que aconteceu. Estávamos apenas querendo preservar e unir o casal e as nossas famílias. Coisa importante.
Afinal hoje viviam num mar calmo, mas declaramos que estaríamos preparados para ajudar a enfrentar as tempestades que poderiam ocorrer, normais em uma vida de casado.


Paulo R P Menezes.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Reflexões sobre uma frase famosa: "O mal tem asas, e o bem anda a passo de tartaruga". (Voltaire)

Essa afirmação tem 300 anos. É ainda bem atual porque nada mudou.
Vão se passar mais alguns séculos e infelizmente continuará tudo na mesma.
Por que?
Porque não se vai nas causas dos problemas.
González Pecotche expressou certa vez que: "Quando se chega à causa de um problema é nesse momento que surge a oportunidade de resolvê-lo".

A sociedade procurou descobrir as causas pelo caminho errado.
Em Londres nos anos 1800 matavam os cães para debelar a cólera que segundo o entendimento geral, eram "a causa" do mal. Quando descobriram a verdadeira causa (que era um micro organismo), um vibrião, abriram-se as portas para a cura da doença.
A nossa cultura em milhares de anos nunca soube se organizar para enfrentar o mal que há no mundo. É a tartaruga de Voltaire.
Daí, citando apenas um dos exemplos: Os corruptos não escondem atualmente mais seus delitos. Fazem às claras.
Por que?
Vendo que não sabemos nos unir em uma força só para enfrentá-los, acreditam-se impunes.
Qual a verdadeira causa de não sabermos há séculos agir em conjunto contra o mal?
Porque procuraram a causa no externo, fora do ser humano e ela estava sempre, há séculos, dentro dele. Escapou da percepção humana

"Os erros tem origem na mente humana" (1)

Na medida que certos conhecimentos vão demonstrando que dentro de nós existem defeitos, tais como:
1) A vaidade (querer ser melhor e mais inteligente que os demais).
2) O egoísmo (querer tirar vantagens em detrimento do outros)
3) A intolerância (falta de respeito e reação negativa com a idéia alheia)
4) O comodismo (deixar que o governo, os outros resolvam os problemas)...
5) Falta de cordialidade, afabilidade e afeto.
Como dizem: "Falamos a mesma língua, mas ninguém se entende".

Pergunta-se: "Como agir em conjunto se, esses defeitos mesmos dentre outros, são justamente os que impedem essa ação? Como cortarmos as asas do mal?
É lógico que a causa é que temos que nos aperfeiçoarmos, evoluirmos. Subir mais um degrau na escala da evolução.
Simples, não?
Do jeito que somos não dá. Teremos que ser mais. Não há outra saída.
Em síntese: combater primeiro o mal em nós mesmos e assim criar a inteligência de combater o mal no mundo. Saber se organizar é sinal de mais inteligência e sentimento. Chegaremos lá.
Conhecimentos para tal já existem.

Paulo R P Menezes
(1) logosofia.org.br

sábado, 6 de julho de 2013

Fale bem dos demais. O Universo aprova de imediato.

1) A Sra é a dona da banca de jornal?
Não...sou empregada...por que?
- "Trata tão bem a todos que pensei que fosse a dona"....Ela se reanimou, ficou feliz, até sorriu e fez de tudo para me agradar! Seus fregueses em geral, são impacientes e indiferentes.
Em resumo..quando lá apareço tenho tratamento VIP...para sempre.
Saí de lá com uma sensação muito, mas muito boa.



2) Na fila de um caixa de Empório.
Fila atrapalhada. Certo cliente à minha frente parou a fila para ir pegar um produto. Haja!
Apesar dos pesares a fila andava rápido.
Chegando a minha vez falei para o caixa:
- "Se não fosse a sua habilidade não sairíamos mais daqui".
O funcionário que realizava aquele trabalho duro e cansativo, transformou-se em outro e olhou-me com um olhar significativo de gratidão, pois afinal alguém lhe reconhecia um valor. Deu-me o melhor tratamento possível e foi muito agradável...e saí dali feliz!

3) Agora a fila é de supermercado.
Em todos os caixas as coisas andavam devagar, mas surpreendentemente, na minha não...andava rápido.
Chegando de novo a minha vez falei para a moça do caixa:
 - "Você é competente. Sabia que a velocidade é sinal de inteligência"?
A moça ficou com uma outra energia e além de alegre, contou-me rapidamente seus projetos futuros e disse-lhe que conseguiria realizá-los com certeza.. Tudo decorreu nos segundos em que se empacotava as compras.
Nunca mais esqueci esse fato tão simples!. Como me faz bem!

Num mundo de críticas destrutivas, observar os valores dos demais e ressaltá-los auxilia a que se volte pensar que esse mundo não está tão frio, com tanto mal e perdido.
No meio de serviços desgastantes, fica um momento onde se ganha ânimo e vida mesmo. É uma bem que se faz. Para ambos.

Eu?  Sempre saio muito feliz. Desaparecem as amarguras e tristezas. Sou o maior beneficiado!

Descobri, vivendo esses momentos, um segredo: A aprovação do Universo é imediata.
Sei agora na prática que existe uma lei criada pela Imensidão e pelo Amor: A Lei de Correspondência(1).
Você faz um bem e ele retorna imediatamente com uma sensação interna indescritível: emoção, alegria, bem estar e sensação de ser útil onde, por todos os lados, vê-se muito atos deprimentes.
Coisas do Universo, do Criador.

Paulo R P Menezes.

Não se engane pensando que sou um virtuoso. Muito pelo contrário. Estou na luta, igual a você que me lê, na luta para conquistar virtudes porque sei que é assim que aproxima-se do criador.

(1) vide Lei de correspondência em logosofia.org.br.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Cinco passos para criar ou organizar uma manifestação com êxito.

1. Todos serão ativos e trabalharão. A organização será apolítica, "arreligiosa" e sem finalidades lucrativas.
Todos os manifestantes serão líderes a seu tempo. Fica abolida a massa anônima comandada.
Se hoje há uma direção, dentro de um mês outra direção assumirá e assim sucessivamente. Todos adquirirão a capacidade de pensar, de criar, de expor e de executar idéias
As direções rotativas existem por questões de ordem e disciplina para se conquistar o que se almeja: o bem em toda a sua amplitude.

2. Todos cuidarão para afastar do ambiente os pensamentos de ambições mesquinhas e as vaidades que fazem os líderes se projetarem para obterem benefícios próprios. Daí ser importante o rodízio.

3. Evitar a impaciência e intolerância com os pensamentos e palavras dos demais. Importante o respeito. Outros pensamentos negativos que impedem os seres atuarem em conjunto serão repelidos tais como: irritabilidade, aspereza, egoísmo, rancores, hipocrisia, petulância e outros afins. (1)

4. Evitar a violência e cuidar para que sempre o ambiente seja afetivo e alegre. Criar um ambiente de estudos, de adestramento e capacitação dos jovens para serem atuantes na defesa do bem.

5. Quando a organização ganhar corpo, procurar a adesão das forças de bem que ainda existem na sociedade e conseguir doações para a contratação de advogados que, dentro da Lei, partirão decididamente para cima de  tudo o que há de MAL no Brasil.

Ps: Dentre esses 5 itens principalmente os quatro primeiros, são importantes para Reuniões de Condomínio, Reuniões dentro das Empresas e afins.


Paulo R Pinheiro de Menezes.

(1) Vide "Deficiências e Propensões do Ser Humano"

quarta-feira, 8 de maio de 2013

A CORRUPÇÃO É SÓ AQUI NA TERRA. O ETERNO UNIVERSO NÃO É SUBORNÁVEL


No âmbito universal e imaterial não existe o suborno. Vale para o nosso planeta que faz parte do Cosmos.
Mais cedo ou mais tarde surgem as consequências horríveis.
Não existe a impunidade.
Isso afeta os corruptos e, de certa forma, todos nós.
Esses ladrões viverão o inferno aqui mesmo em vida. Questão de tempo.
Esqueçamos deles.
A seguir trago algumas reflexões para mim e para você leitor que facilita ajustarmos nossa conduta.
É impossível comprar o perdão dos nossos próprios erros. 
Nenhum intermediário,  um mero terrestre frágil, consegue interceder por alguém no mundo metafísico.
As Leis Universais são incorruptíveis. Alguém "imagina" que irá enganá-las?
Os erros tem suas consequências funestas...ineludivelmente é questão de tempo como já disse.
Observe o inferno que vive a humanidade por conta de seus próprio erros.
Ninguém foi perdoado. Veja quantos sofrem por causa de suas deficiências. Pode ser um de nós.
Se os trilhões de perdões concedidos aqui na Terra pelos religiosos, ao longo dos séculos e os outros que solicitamos diretamente para o "mais além'... para Deus...fossem aceitos, viveríamos num paraíso de alegria mundial. 
Dizem que a Terra é um "vale de lágrimas." É a realidade.
A verdade é que o caminho está em nós olharmos para nós mesmos e criarmos virtudes eliminando nossos defeitos.
Em suma: Ser cada um seu próprio redentor (1). Ser livre de absolutamente tudo!...Confiar em nós!...Sermos indivíduos independentes. Em suma: Nós diretamente frente ao nosso Criador.
Deixando de errar e fazer o mal: Esse é o verdadeiro perdão conquistado por mérito próprio.
O universo agradece....e cada um seguramente será mais feliz.
Única forma de mudar as coisas. Mudando o mundo a partir de nós mesmos.

Paulo Roberto P Menezes.
(1) Conceito original de González Pecotche.

domingo, 10 de março de 2013

A depressão, a "Doença do vazio" e a alegria.


Segundo o Dr Dráusio Varella, o mal do século XXI é a depressão. Não bastam apenas os remédios que atuam no cérebro."É necessário a psicoterapia também", afirmou.

Em 1951, um pensador Carlos B González Pecotche, declarou em uma das suas conferências que detectou nos seres humanos uma doença psicológica que denominou "A doença do vazio". 


Desalento, nervosismo psíquico, desânimo, tristeza, o medo da vida, da solidão e do futuro são os ingredientes que  a conformam. Buscam fugir de si mesmos porque esse ser, ele mesmo, o aborrece e o fastia.

Essa doença afetava a mente humana e, na época, descreveu-a e mostrou o caminho para curá-la.

Em 1962 lançou um livro "Deficiências e Propensões do Ser Humano" com conhecimentos diretos sobre o assunto.

A premissa genial, que vale até hoje, seria que o próprio ser se curaria. Teria apenas que aprender a manejar conhecimentos sobre seu mundo interno para ter êxito, igual a um engenheiro que maneja conhecimentos para construir com acerto um prédio.

Como a humanidade está muito exposta a sofrer da doença do vazio, as providências a tomar são relizadas com antecipação e de maneira preventivas antes que as coisas fiquem graves. É como tomar uma vacina.

Desde então, milhares de seres experimentaram essas indicações em si mesmos e a porcentagem de sucessos são muito grandes. Além de encaminhar para a solução dos problemas psicólogicos ía, ao mesmo tempo, resolvendo também os existenciais.

É bem sabido que uma mente fortalecida por pensamentos vigorosos e um mundo  interno com sentimentos altruístas tem uma grande capacidade defensiva contra a tristeza e a depressão, ainda mais se o ser tem prazer em ajudar aos demais. Essa é a meta para ser alcançada.

Assuntos importantes têm que ser divulgados ainda mais quando os próprios médicos prescrevem que não é questão de procurar a cura via físico, indicando remédios, ressaltando que temos que ir na raíz da questão: o psicológico humano.

Após séculos abre-se a porta para uma vida melhor e mais feliz.

Paulo Roberto Pinheiro de Menezes.

Nota: O livro citado no texto foi atualmente reimpresso atendendo a uma grande procura, inclusive pelo interesse das autoridades educacionais do governo estadual. Vide em logosofia.org.br.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Reflexões:"As portas podem fechar-se de repente por uma simples rajada de ar".

Estamos numa vida onde vemos que ocorrem fatos surpreendentes.
A perda de um emprego imprevista.
O resultado de um exame laboratorial desagradável.
A morte inesperada de um parente.
Um acidente inesperado.
Notícias também surpreendentes.
Em resumo, é como dizem: Basta estar vivo para morrer.
O que o autor quer transmitir com essa frase?
Por que colocou-a num livro de importantes advertências que evitam muitos males para o futuro das pessoas? O que quer alertar-nos?
Vamos sofrer "resignadamente" então? Não!

Apesar de pregarem um deus que castiga, é oportuno recordar que estamos nessa vida e Quem criou tudo não quer o nosso mal e sua ação, como toda a imensidão demonstra é regida pelo amor.
Segue, na sequência, posições que podemos tomar e pensar previamente para superar problemas duros imprevistos que podem acontecer a qualquer momento comigo ou com você.
É melhor pensar e sentir preparando-nos antecipadamente. Eu sei que ninguem quer pensar nisso...mas temos que perder esse temor.

Separei dois parágrafos que me fizeram bem, pois já vivi momentos difíceis.
Não sejamos "pegos de surpresa" pela vida.

"Daí, pois, a necessidade de saber-se capaz de resistir a grandes
sofrimentos, contrariedades e perigos;
e quando a consciência desse
pensamento se tiver fixado, o ânimo deverá ser mantido sempre
disposto a suportar as maiores calamidades, porque é assim que
poderão ser superadas com mais inteireza, serenidade, resignação
e compreensão as contrariedades e sofrimentos de menor grau que
aqueles inicialmente supostos. (1)

...como também é necessário o vínculo de humana
compreensão que deve unir a todos, visto que o espírito busca a
companhia do espírito, o qual, nas passagens amargas, minora a intensidade
de uma dor ou de um sofrimento. De modo que, estando
unidos e o sofrimento sendo repartido entre muitos, ele será aliviado
porque, enquanto uns sofrem, os demais poderão mitigar seu
padecimento. Cada um, solicitamente, oferecerá sua ajuda quando
seja preciso, pois nem sempre ocorre a mesma coisa a todos no mesmo
momento; pode acontecer em tempos diferentes. O essencial é
compreender o que significa poder moderar um sofrimento e até
eliminá-lo. Esta é a ajuda mútua que o presente momento exige
como um imperativo, porquanto se está vendo o grande desvio que
há no mundo, onde, em vez de ajudarem-se uns aos outros para
atenuar seus pesares, os homens fazem o contrário: tratam de aumentá-
los, de aumentá-los reciprocamente (1).

Paulo R P Menezes

(1) Do livro, "Introdução ao Conhecimento Logosófico". González Pecotche.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A civilização que vivia apenas um dia.

Não sei como, mas quando vi estava "lá".
Vinha saindo da mata e avistei uma grande cidade.
Os habitantes olhavam-me com desconfiança e interesse talvez perguntando-se: de onde saiu esse aí?
Em pouco tempo logicamente fiz contato, não sei em que língua, mas nos entendíamos.
De certa forma as civilizações têm similitudes, todavia havia algo estranho.
Eles não falavam de passado nem futuro e fiquei sem entender até que em determinado momento, conversando com muitos deles, compreendi!
A vida para todo o povo deles era de um só dia. Não lembravam do "ontem" e nada sabiam do amanhã. Tudo começava hoje e morreria hoje mesmo. Assim imaginavam.
Quando lhes falei o que realizei no dia anterior risonhamente disseram-me que eu era um louco. - "Ninguém lembra", afirmaram.
Como você tem essa certeza? falou-me um deles.
Contei-lhe que "olhava" para dentro de mim e expliquei-lhe que "via" o que ficou gravado na minha memória e consciência.
Frente a desconfiança geral procurei ser o mais eloquente possível:
- "Vejam que fisicamente vocês são todos diferentes"!
- "Uns tem umas habilidades melhores que outros'! Onde acha que aprenderam? Nos "ontens" da vida! Lógico"
Como estávamos mais íntimos, talvez por isso que um deles me relatou; -"Temos uma inquietude enorme sobre isso. Sempre desconfiamos que essa seria a realidade...a vida continua...,"existe o ontem" mas falta a certeza interna como você tem. Quando tentamos avançar nesse campo, os feiticeiros nos enganaram com ficções absurdas que só serviram para nos explorar em benefício deles.
( Então pensei, porém não falei: "Já vi isso em algum lugar"] )
Depois de muitas idas e vindas, ainda dentro desse mesmo dia, porque no próximo eles não lembrariam de nada, levaram-me para um palácio onde num dos salões apareceu o conselheiro-mor e expresou solenemente: - "Após uma reunião agitada, sou o porta voz do nosso pensamento: O que você pode fazer para nos ajudar nesse aspecto"?
Queremos ardentemente sermos conscientes por nós mesmos de porções maiores de tempo e de espaço! -  "Queremos uma convicção igual a sua" e "ver o passado", o ontem.
Então falei-lhes de algo animador:
- "A minha civilização tem um problema igual ao seu povo, contudo de outras dimensões."
Continuei: -"Lá o que queremos saber é se existimos, pois não estamos felizes em saber que apenas vivemos".
- Igual ocorreu com vocês,criaram lá um mundo de ficções que enganaram milhões de seres, mas muitos estão despertando. Vocês viram, bem claro que não é uma questão de contar o que aconteceu "ontem". " É cada um alcancar a, por si mesmo, "ver dentro" o que aconteceu. Percebi que não satisfaz a vocês acreditar em mim", do mesmo modo se alguém me disser que "existe" não me deixará satisfeito. "Eu tenho que ver dentro de mim que existo", por mim mesmo.
 - "Não se preocupem, pois quando criarem essa memória maior recordarão de todos os seus dias"

Como esse problema existencial é muito extenso, vou deixar uma espécie de ensinamento que me auxiliou, que, a príncípio, não será entendido totalmente, porém com o tempo irá ficando luminoso, porém a grande chave é que cada um terá que realizar um processo para aprender a chegar num estado de recordar seja o "ontem" ou a "existência"
"Os tempos mudaram e voltarei com esse asunto".
'Agora ouçam".

'Sendo a vida física uma pequena etapa da existência
do homem através das épocas, é lógico que ele
aspire a cobrir essas etapas com êxito, demonstrando
o que pode conquistar nelas quando seu pensamento
se une, ainda que em parte, aos princípios
eternos que emanam dos alvores da Criação. Percebe,
então, que surge das profundezas de seu ser a
força que haverá de imortalizá-lo, pois está vivendo
o eterno dentro de si mesmo, o palpitar da vida universal;
em outros termos, eleva sua vida e a transforma
numa potência capaz de iluminar a vida de outros
seres que vivem, como ele viveu, só o presente,
desinteressados do futuro e indiferentes ao que significa
sua condição de humanos". Pecotche.

Paulo R P Menezes

domingo, 13 de janeiro de 2013

Reflexões sobre frases famosas:"É difícil viver com as pessoas porque calar é muito difícil". Friedrich Nietzsche

Por que calar é tão difícil? Qual a causa dessa dificuldade que há séculos causa enormes problemas entre as pessoas?.

1) É difícil calar porque não houve ensinamentos na pedagogia mundial que orientasse aos seres, desde pequenos, a aprender calar, falar e ouvir, oportuna e inteligentemente.

2) É difícil as pessoas entenderem que "quem quer falar" são os pensamentos negativos com vida própria na mente delas e não elas mesmas, tanto é que nesse momento, existem milhões de seres arrependidos do que falaram ontem, tal a confusão, o mal estar e o inferno em que as suas vidas se transformaram por não freiarem suas palavras.

3) É difícil viver com as pessoas porque poucos levam em conta ainda, (mas já está revertendo), o conhecimento que os pensamentos negativos tem vida própria e muito mais força que a nossa vontade, fazendo-nos ceder a seus argumentos maléficos.Vide logosofia.org.br

4) É difícil viver com as pessoas porque a desorientação é tanta que existem os que fazem apologia de ser francos com os outros. Quando são francos com eles, têm verdadeiros acessos de raiva.

5) É difícil porque ninguém sabe como é o processo de eliminação do terrível pensamento de crítica destrutiva que existe em nossas mentes e que, ardilosamente, nos leva a falar mal dos demais "pelas costas"

Por último: É difícil viver com as pessoas porque sem conhecimento um engenheiro não levanta um prédio e sem o conhecimento essencial fica também difícil edificar valores na vida porque como Nietzsche bem expressou, os seres não aprenderam, faz séculos, a sabiamente e inteligentemente a calar.

Paulo Roberto Pinheiro de Menezes.


PS: Marcadores: conhecimento essencial, pensamentos: vide em logosofia.org.br.