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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Reflexões:"As portas podem fechar-se de repente por uma simples rajada de ar".

Estamos numa vida onde vemos que ocorrem fatos surpreendentes.
A perda de um emprego imprevista.
O resultado de um exame laboratorial desagradável.
A morte inesperada de um parente.
Um acidente inesperado.
Notícias também surpreendentes.
Em resumo, é como dizem: Basta estar vivo para morrer.
O que o autor quer transmitir com essa frase?
Por que colocou-a num livro de importantes advertências que evitam muitos males para o futuro das pessoas? O que quer alertar-nos?
Vamos sofrer "resignadamente" então? Não!

Apesar de pregarem um deus que castiga, é oportuno recordar que estamos nessa vida e Quem criou tudo não quer o nosso mal e sua ação, como toda a imensidão demonstra é regida pelo amor.
Segue, na sequência, posições que podemos tomar e pensar previamente para superar problemas duros imprevistos que podem acontecer a qualquer momento comigo ou com você.
É melhor pensar e sentir preparando-nos antecipadamente. Eu sei que ninguem quer pensar nisso...mas temos que perder esse temor.

Separei dois parágrafos que me fizeram bem, pois já vivi momentos difíceis.
Não sejamos "pegos de surpresa" pela vida.

"Daí, pois, a necessidade de saber-se capaz de resistir a grandes
sofrimentos, contrariedades e perigos;
e quando a consciência desse
pensamento se tiver fixado, o ânimo deverá ser mantido sempre
disposto a suportar as maiores calamidades, porque é assim que
poderão ser superadas com mais inteireza, serenidade, resignação
e compreensão as contrariedades e sofrimentos de menor grau que
aqueles inicialmente supostos. (1)

...como também é necessário o vínculo de humana
compreensão que deve unir a todos, visto que o espírito busca a
companhia do espírito, o qual, nas passagens amargas, minora a intensidade
de uma dor ou de um sofrimento. De modo que, estando
unidos e o sofrimento sendo repartido entre muitos, ele será aliviado
porque, enquanto uns sofrem, os demais poderão mitigar seu
padecimento. Cada um, solicitamente, oferecerá sua ajuda quando
seja preciso, pois nem sempre ocorre a mesma coisa a todos no mesmo
momento; pode acontecer em tempos diferentes. O essencial é
compreender o que significa poder moderar um sofrimento e até
eliminá-lo. Esta é a ajuda mútua que o presente momento exige
como um imperativo, porquanto se está vendo o grande desvio que
há no mundo, onde, em vez de ajudarem-se uns aos outros para
atenuar seus pesares, os homens fazem o contrário: tratam de aumentá-
los, de aumentá-los reciprocamente (1).

Paulo R P Menezes

(1) Do livro, "Introdução ao Conhecimento Logosófico". González Pecotche.

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