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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Um passeio nos Jardins Suspensos da Babilônia e os defeitos humanos


Se você fosse fazer um passeio num lindo parque, por exemplo, nos Jardins Suspensos da Babilônia em 600 AC, (similar ao Ibirapuera em São Paulo ou a lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro), iria ver nas pessoas, nos transeuntes, os mesmos defeitos e deficiências que existem hoje em dia. Espantosamente Igual! Vide C.W. Ceran.(1)
Vai observar uns falando mal da vida alheia, outros dizendo que gato preto dá azar (essa superstição nasceu lá), comentários da raiva que sentem dos Persas, falando dos preconceitos que têm contra um outro povo, reclamando que o governador Nabucodonosor é violento e que não paga bem aos trabalhadores, o pessimismo quanto ao futuro, o chefe que é um chato, os ladrões nas ruas e estradas e que os deuses abandonaram o mundo. Enfim, em 3000 anos nada mudou! Monótono e rotineiro, não?
 É normal?
Penso que, sinceramente é um absurdo.
Eu li num livro chamado “Deficiências e Propensões do Ser Humano” (2) que nós temos 66 deficiências e estão lá relacionadas: Irritabilidade, Impaciência, Inibição ou timidez, Falta de vontade, Egoísmo, Rancor, Pessimismo, Intrometimento, Hipocrisia, etc
Veja que eu citei apenas nove das 66 listadas.
 É sensato, num período de 3000 anos os seres não saberem nem o nome dos defeitos que têm dentro de si?
 No livro explica que as deficiências, no nosso mundo interno, são como um camaleão que dissimula sua presença tomando a cor da pedra ou da árvore onde se encontra. Com elas camufladas NÃO VEMOS nossos defeitos hoje e nem há milhares de anos, mas os outros vêem e falam mal "pelas costas". Ia “esquecendo” de relacionar a maledicência como deficiência.
Sem ensinar e esclarecer esse detalhe exposto, nós continuaremos a não vê-los e irão se passar mais 30 séculos com tudo continuando na mesma.
O livro ensina a se livrar delas. São causas de muita amargura e por sinal, muito sofrimento entre as pessoas também. Impedem inclusive o avanço da inteligência humana para campos mais amplos da vida universal.
O fato de eu encontrar esse livro foi uma tremenda sorte!  São lançados no mundo um milhão de títulos por ano. Foi como achar uma agulha no palheiro.
Então, como alguém pensa em modificar a própria vida se não sabe nem o que tem que mudar? Como ensinar dessa forma, educar melhor as crianças?
Agora ficou claro. Esse é o motivo de aparecer o ditado: "Pau que nasce torto morre torto"
O livro citado é de lançamento recente comparado com os 30 séculos.
Se o assunto desse livro tivesse sido descoberto em épocas anteriores, mostrado de forma tão clara e completa, DE TÃO IMPORTANTE QUE É, todos já saberiam e seria ensinado até nas Escolas para as crianças, ainda mais atualmente, onde todos querem a resolução dos seus problemas internos e existenciais.
É importante voltar a pensar na Educação em função dos novos conhecimentos que vão surgindo. Não é só a Secretaria da Educação. Os educadores somos nós também: eu e você. Somos pais, tios e avôs.  Não é necessário explicar mais que algo no mundo não vai bem.
Paulo R P Menezes.
(1) Deuses, Túmulos e Sábios.
(2) González Pecotche.

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