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domingo, 24 de junho de 2012

O camaleão e os defeitos humanos.

Os fatos começam assim:
A pessoa "não vê" seus próprios defeitos e pensa que é muito "boazinha". Os que convivem com ela enxergam um outro ser como na realidade é: cheio de deficiências.
É o início de uma confusão que já vem de séculos.
Sendo ela "tão maravilhosa" reclama do tratamento que recebe e, com tal miopia mental, culpa os demais pela forma real e fria que lhe tratam por vezes, porém nem desconfia da própria realidade. É assim que terminam muitas amizades.
Nesse desencontro segue o mundo com todos criticando-se mutuamente "pelas costas" e pela frente...aquela sutil hipocrisia de beijinhos para cima e para baixo.
Resultado: Ninguém confia em ninguém. Sentem que há algo errado.
O inferno acontece quando uma pessoa resolve ser franca com um outro. O outro se rebela porque "não vê" seus defeitos que estão sendo apontados e acha uma injustiça o que estão fazendo. É assim também que começam os ressentimentos mútuos.
O pior ainda está por vir:
Quem gosta de ser franco tem verdadeiros acessos de raiva quando são francos com ele.

Por isso vem ganhando importância o livro Deficiências e Propensões do Ser Humano porque tem como principal premissa ensinar que cada um veja e elimine seus próprios defeitos e "esqueça" o defeito alheio.
É ainda nesse livro que está explicado que os defeitos, para quem os tem, são iguais aos camaleões que tomam a mesma cor da árvore que habitam e, dessa forma camuflados, iludem a observação de seus donos.
Trazendo um conhecimento de uma maneira simples, Pecotche, o autor do livro citado, vai tornando realidade a proposição que um ilustre grego pronunciou há 2500 anos: "Conhece-te a ti mesmo"

Paulo R P Menezes

domingo, 3 de junho de 2012

As partículas elementares: O átomo e os Pensamentos.

      Li recentemente: Uma breve história do mundo de Geofrey Blainey e "O que aconteceu na Terra" de LLoyd que é a história do Planeta e das Civilizações.
     Quem quiser entender um pouco mais a fundo o que, até mesmo os autores não compreenderam, terá que levar em conta duas afirmações de Pecotche, criador da Logosofia: Uma do mundo material e outra do mundo imaterial.

1) A formação do Planeta Terra: O átomo como o portador da Inteligência suprema e energia universal do Criador.

2) O Planeta Terra como ambiente onde imperam os pensamentos.

 Da primeira afirmação, a combinação perfeita de átomos formaram um planeta rochoso há bilhões de anos chamado Terra. Esses átomos "inteligentes" arranjaram-se em outra configuração mais avançada e surgiram os vegetais. Seguiram criando formas mais complexas e geniais como os animais e provavelmente obedecendo a desígnios superiores, "inteligentemente", ainda criaram o homem, sem contar as dezenas de milhares de tudo o que é forma de vida. Explica-se assim, a vida física.
     Da segunda, no mundo imaterial, afirmou que os pensamentos tem vida própria e força muito maior que a vontade humana. Se fosse filme de ficção, diria que são alienígenas que nos dominam, levando-nos a tristeza,  a infelicidade, a falar e fazer o que não queremos, arrependimentos e até mesmo a depressão, à rotina, a monotonia e ao "saco cheio". Tudo isso leva a tal "doença do vazio" que muitos reclamam. ( PS: Sabemos que existe pensamentos bons, importantíssimos, mas são minoria frente a tudo que é mal e temos que ampliá-los)
    Chegamos em um momento no tempo universal, afinal estamos no século XXI, de concentrarmos a atenção nesse mundo imaterial, já que no mundo técnico e físico avançamos bastante. É lógico!
    É a porta que se se abre para o "beco sem saída" que entrou a civilização.
    A humanidade, que sou eu e você, térá que pensar na outra face da moeda da Criação que é a imaterial.
    A princípio, quem não levar em conta que os pensamentos têm vida própria estará em desvantagem porque os tempos estão mudando e na sequência, existem após esse, outras hieraquias de conhecimentos similares, potentes, comprováveis e práticos.
    O funcionamento de tudo no mundo físico está sendo descoberto e agora chegou a vez de sabermos as causas dentro de nós mesmos, desse mundo invisível que se prolonga até confins que não se saberia dizer...o mundo metafísico...afinal Deus? Como ser humano temos muito a resolver.
Quem descobre a causa, deu um importante passo para resolver o problema.

     Paulo R P Menezes


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Duendes e gnomos. A fantástica história.

  Certo dia, andava sozinho num bosque, como sempre faço e observava as coisas lindas que apareciam no caminho, rodeado de árvores muito altas com o sol se pondo no entremeio desse espetáculo fantástico.
     Silêncio total...ninguém à vista já há muito tempo. Eu sentia-me muito pequeno nesse mundo mágico cujas árvores já existem há 200 milhões de anos nesse planeta. O bosque parecia que tinha vida e energia.
 Comecei pensando enquanto seguia,  que no ano 700 DC, época do Robin Hood, as florestas eram encantadas e eles desconfiavam que eram habitadas por duendes, gnomos e outros seres, alguns do mundo imaterial. Tinham razão de certa forma.
     Eu, apenas comigo mesmo, intuí nitidamente e tinha certeza sobre o que eles sentiam há 1300 anos. era exatamente o mesmo que eu sentia ali sozinho.
     Quando olhei para o lado veja quem aparece: Robin Hood!  Ele mesmo, transportado desse ano 700 para o século XXI!
     Veio com as mesmas roupas da sua época e foi logo dizendo: -  Não assuste: algo dentro de você mesmo, nas suas profundezas entrou em contato com a história da humanidade e de uma forma tão real que tive que vir ao seu século confirmar algumas coisas que pensou.
     Seguiu dizendo e andando ao meu lado: - "A Natureza que estamos observando é tão grandiosa que dá a sensação que não é só física...é algo maior, digamos metafísico e interpenetra a floresta dando a sensação em nós dois que, a qualquer momento, no meio dessa floresta atual e daquela vastidão da minha época, surgiriam anões e veríamos olhos entre as árvores, observando-nos.
     -Eu sabia, disse Robin Hood ainda,  "que aquele bosque e todos os outros tinha um Criador e eu ali observava a obra deslumbrante Dele". "É bom ter isso presente enquanto se caminha entre as árvores". "É uma chave que abre portas imateriais".

     Continuou falando: - Descobri porque que a Natureza nos atrai e a toda humanidade em todos os tempos.
 - "De tanto insistir pensando nisso aprendi também que a sensação indescritível é porque, além do bosque e a floresta, percebe-se que envolvendo tudo, existe um mundo potente de energia: o mundo metafísico, mundo maravilhoso e eterno, o universo imaterial que foi criado também".
Nesses ambientes paradisíacos, a linha que divide o mundo físico do metafísico, é muito tênue.
     Com a beleza indescritível e o silêncio fantástico desses lugares, torna-se "visível" não para a visão física, mas para os "olhos" da inteligência, do sentir e do espírito humano, uma parte desse mundo onde reina o Pensamento Universal. Daí a imensa atração que exerce em nós, humanos.
Concluiu Robin Hood: "O que nos encanta é a energia metafísica desses lugares que, em parte, flui para nós fortalecendo a nossa vida".
A potente energia do bosque, dá a sensação que a floresta está nos vendo e que há olhos que nos acompanham. A impressão que temos é tal, que nos invade a maravilhosa percepção que minúsculos seres, os duendes e gnomos, nos acompanham nessa caminhada.
A sensação é inefável.
Confesso que não vi nenhum, mas Alguém cuida do bosque. Entidades puramente imateriais?
Deixo para o leitor concluir.
Como veio, Robin Hood foi-se deixando o que pensar. Fiquei feliz de pensarmos igual, apesar dos séculos que nos separam.

Paulo R P Menezes.

PS: As idéias e pensamentos do personagem dessa ficção pertencem ao autor.