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sábado, 27 de outubro de 2012

Os enviados do Universo.

Quando éramos crianças e chegamos ao mundo, trouxemos enormes alegrias para nossos pais, parentes e amigos.
Nós simplesmente fomos um presente de Deus para todos os conhecidos e muitos dariam até a própria vida para que seguíssemos vivendo com saúde e feliz naquela época.
A nossa inocência, fragilidade, graça e beleza espiritual encantaram a todos.
Agora, faz poucos momentos, eu estava com meu sobrinho adolescente, agradecendo a Deus ter ao meu lado um menino que dá muita vida à minha família.
Então, nós, já adultos, penso que uma promessa que o ser humano deveria fazer a Deus, além de recordar a criança que fomos, seria dar sequência a nossa existencia infantil e continuar iluminando a vida dos demais com simpatia, tolerância, paciência, generosidade, afabilidade, alegria. Apesar dos pesares do mundo e da vida adulta, nós continuamos sendo "o tão importante presente". Então, comportemo-nos como tal.
Frente à Deus, pergunto, existe conduta mais eloquente?
Pecotche, um pensador, afirma que a maior oração frente ao Criador é o exemplo da própria conduta.
Sabemos da dificuldade humana de atuar com virtudes, mas para nosso bem e nossa eternidade é a trilha e o caminho que deveremos seguir inexoravelmente: eliminar nossas deficiências e criarmos virtudes. Se quisermos dar um conteúdo à nossa vida teremos de voltar a agir com nossos valores e a alegria da infância, agora com consciência e sem ingenuidade.
Recordando que "o enviado" maravilhoso fomos nós mesmos, façamos  jus a essa imensa deferência de sermos uma entidade que ganhou vida e existência graças a um ato do Criador da imensidão e do eterno.

Paulo R P Menezes

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