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domingo, 29 de abril de 2012

O planeta Terra: O portal do metafísico.

Desde o início do que chamamos de humanidade, consubstanciada com o ser humano, a sede de saber atravessou os milênios.
    Vai ficando claro que desse minúsculo ponto do Universo, a Terra, descobriremos em sua totalidade, o "Kosmos" como bem expressavam os gregos.
    É isso mesmo: é daqui que descobriremos também o metafísico sem necessidade de morrer e "ir lá" para verificar a sua realidade.
    Fomos colocados nesse braço de galáxia e só recentemente estão caindo os véus que impediam a visão do entendimento, para compreendermos espetaculares realidades cujas portas estavam fechadas à inteligência humana.
    A humanidade trilhou caminhos de claridade alternados com períodos da mais negra escuridão em sua grande viagem no tempo, mas nem assim foi apagada a luz da esperança existente no indômito espírito humano de buscar a sabedoria.
    Fico feliz de pertencer a um século onde as travas que mantinham as mentes paralisadas estarem sendo removidas. Onde a rocha do temor de questionar está sendo pulverizada.     Podemos pensar em tudo com liberdade que nos foi concedida.
    A avidez das descobertas fisicas avançou muito e agora nos adentraremos na outra face da moeda que é o "universo imaterial" que permeia o físico até nos confins da imensidão.
    Milenarmente , esse "universo imaterial" está ainda, em termos de evolução, na era dos Alquimistas bem antes da química: cheio de lendas, preconceitos, na pré-história do conhecimento, tanto é que são rídiculas e infantis as notícias que se divulgam dele, tanto as filosofias como as religiões.
    As descobertas atuais já saem do campo das suposições e crenças para o campo da ciência com as devidas comprovações.
    Pela primeira vez o Conhecimento estará unido com o Amor na sua missão esclarecedora porque para chegar até aos profundos mistérios como é saber sobre a vida e a morte, a existência, o espírito e o Criador inclusive, não se pode prescindir nem de um nem do outro. É como a luz e o calor solar.
    Comecemos caminhando pela porta aberta por um pensador chamado Pecotche que justamente é a passagem de entrada para o nosso mundo interno, seguindo na rota do conhecimento das faculdades da inteligência e onde vivem os pensamentos agindo por própria conta. Veremos dentro de nós o mal e o bem.
   Seguiremos adentro conhecendo o Sistema Sensível e os sentimentos. Avançaremos para  a área da consciência humana e seus valores permanentes e a seguir o que encontraremos? a região do espírito? avançando mais ainda será que iremos para locais insuspeitados  do mundo metáfisico? E mais no profundo...Deus?
    Trilhar conhecimentos dessa magnitude são imprencindíveis para a conquista da felicidade e a eliminação do vazio milenar que os seres sentem.


    Paulo R Pinheiro de Menezes

sábado, 7 de abril de 2012

UMA MENTE BRILHANTE. O filme. O real e o imáginário. O louco é o John Nash ou somos nós?

John Nash é um matemático genial que consegue sucesso em várias áreas da matemática e uma carreira acadêmica respeitável.  Após ser chamado a fazer um trabalho em criptografia para o Governo dos Estados Unidos, Nash passa a ser atormentado por delírios e alucinações. Diagnosticado como esquizofrênico, e após várias internações, ele precisará usar de toda a sua racionalidade para distinguir o real do imaginário e voltar a ter uma vida normal.
    Oscar 2002 (EUA). Venceu nas categorias de melhor filme (Brian Grazer e Ron Howard), melhor roteiro adaptado, etc. (Wikipédia).

    Mais um filme de sucesso, assim com Blade Runner, Avatar, o Feitiço de Áquila, e outros que a maioria das pessoas gostam, mas também admiram a história pela sua atração inexplicável e genial. Algo bem interessante que atrai e não se sabe bem a causa. Qual será?

    Sem o filme sugerir, John Nash somos nós. Eis a verdade, de certa forma.

    Temos a mente cheia de personagens bem vivos, independentes de nós e perigosos. Levam-nos pelos caminhos da amargura e da tristeza.

    Veja nossa mente por dentro com "os olhos da inteligência" porque com olhos físicos não se consegue ver:
    Existe um personagem por exemplo, que ele não é bom mas, que com grande ardil, disfarça o mal com aparência de bem. Ele mesmo, fingindo brincar com os demais destila críticas destrutivas para vários.     Ninguém, nem o John Nash, quer criticar os demais dessa forma, porém...fazemos. O personagem que temos dentro é mais forte que nossa vontade. Quem é o louco? Jonh Nash ou nós?

    Outro personagem na nossa mente, por impulsividade, leva a pessoa a falar o que não deve sem controle. Depois vem o arrependimento tardio: porque falei! Quase igual aos personagens do John que o levavam por caminhos tortuosos.

    Um outro em função da raiva que sente por alguém, "liga o filme da sua imaginação" e mesmo sem querer, implorando para a sua imaginação sossegar, fica horas e horas dizendo as "verdades" para o desafeto, xingando e gritando mentalmente para quem motivou sua ira até que que começa a ficar esgotado.     Esgotamento mental que as vezes tira o sono e atravessa a noite. Ninguém também em sã consciência que viver isso. John Nash que o diga.

    Existe mais mil exemplos. Quem leu até aqui que complete essa história.

    Depois que foi desvendado, surgindo esssa verdade lá dos confins do Universo, "o mistério da vida própria dos pensamentos",(1) mais fortes que nós mesmos, abriu-se um novo portal para a evolução humana.
    É um conhecimento fundamental.

    Agora os personagens de John Nash e os nossos poderão ficar sobre controle.

    Paulo R P Menezes
(1) logosofia.org.br.