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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Avatar, o filme. A transferência da alma para outro mundo.


    Existe um outro mundo habitado além da Terra: Pandora, uma das luas de Polifemo que orbita o Sistema Alpha Centauri.
    Local maravilhoso onde a dinâmica da natureza ganha um esplendor criando um mundo de energia. Os muitos habitantes têm propósitos elevados e amor também, representado em parte pela princesa Neytiri do clã Omaticaya e Jack Sully, um humano que terá sua alma transferida permanentemente para seu Avatar em Pandora.
    Pela primeira vez, os que viram o filme, aprovaram a ida para outro mundo de um semelhante que perdeu seu corpo aqui e continuou a sua vida lá, em Pandora. Ponto alto da história.
    E você quer ser transferido?
   Por outro lado, nós mesmos não queremos “ser transferidos” para outro mundo após a morte. Um dos vários motivos é que temos medo. A sensação que dá é que aqui na Terra é tudo e fora não existe nada. Tememos o desconhecido.
    Esse é o segredo: Jack Sully saiu de um mundo e foi para outro conhecido e melhor.
    Por que temos tanto temor? É interessante mencionar que esse mundo metafísico para onde iremos inexoravelmente, descreveram-nos equivocadamente.
    É onde existe o inferno, o limbo, o descanso eterno, o mundo de um céu chato, ora assustador e escuro de onde vem os espíritos para puxar nosso pé a noite. Essas explicações são produto da ignorância da cultura da nossa época.
Quem quer ir, então? Ninguém.
Voltando no tempo, a Civilização Egípcia, a partir de 7.000 anos atrás, iniciou um processo que desvendou muitos mistérios inclusive desse Mundo Imaterial.
    Prova é que, tirando proveito desse fato, avançou tanto que, só um conhecimento de um mundo mil vezes melhor que Pandora, poderia justificar sua tremenda evolução. Era tal a supremacia que adquiriram conhecendo esse Mundo de essência mental que passaram 4.000 anos intocáveis no meio de povos bárbaros sem contar a forma de vida evoluída que o povo levava. É o que a História vem cada vez mais demonstrando.
    É a certeza de que esse mundo possa ser tão conhecido como Pandora. Daqui da terra mesmo.
    A realidade é que o Criador do Universo, das galáxias e sóis sem fim, (as evidências estão agora aparecendo), não criaria um mundo extra físico bem pior que a criação humana de Pandora, como nos transmitiram.
    A ficção de Pandora foi uma intuição correta de uma realidade ainda misteriosa, daí ser Avatar um sucesso.
    Temos medo do desconhecido. Quem disse, repito que está fora da realidade humana conhecer esse mistério?
   Conhecer sem as mistificações, as mentiras, as crenças absurdas, sem as invenções dos que dizem saber e não mostram nada de genial proveniente desse mundo, como teria que ser.
    Chegará o dia que o mundo metafísico será conhecido igual ao outro mundo do filme: Pandora. O saber elimina o temor, preenche um vazio que temos dentro, trás uma paz e alegria.

Paulo R P Menezes

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