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domingo, 22 de setembro de 2019

Frente a imensidão Universal, não tenho idade, sou invisível e atemporal.




Frente a imensidão Universal, não tenho idade, sou invisível e atemporal.

Desde os Egípcios busca-se a eternidade.
Já são cinco mil anos sem respostas concretas. Teorias, crenças e ficções já temos demais, sem satisfazer ainda, a consciência humana. Essa falta de certeza causa um desassossego, uma inquietação nas vidas de muitos.
Fui convidado para vir a Terra e aqui estou eu, caminhando em um planeta de 4,54 bilhões de anos. Olho para o céu e as estrelas com idade de 13,7 bilhões de anos, vejo as árvores que beiram os 300 milhões de anos e eu, com uma idade astronômica tão infimamente pequena, que posso dizer que é nenhuma, quase zero dentro do Universo. Além do mais, tudo é tão extraordinariamente imenso que sou invisível, um nada mas, paradoxalmente, por incrível que pareça, estou vivo e com consciência. Em resumo sou uma entidade sem idade, invisível e atemporal
Devo ser alguma forma de energia fora do tempo terrestre. Faço parte dessa imensidão, pois vibro na mesma frequência: eu extasiado com essa Eternidade e dela recebendo energia que me dá a vida. Algum dia a vida ir-se-á e eu, que sou a energia, seguirei junto com a Eternidade Mãe que me criou.
Tudo tem uma razão de ser porque tudo no Universo cumpre uma função e obedecem às Leis.
Eu e todos nós também.
Formas de energia pensantes e sensíveis não foram criadas para vir dar um passeio aqui no planeta.
Deve ser por algo genial.
Então para não cansar ninguém, continuo refletindo no próximo blog

Paulo R P Menezes.

logosofia.org.br