Segundo o Dr Dráusio Varella, o mal do século XXI é a depressão. Não bastam apenas os remédios que atuam no cérebro."É necessário a psicoterapia também", afirmou.
Em 1951, um pensador Carlos B González Pecotche, declarou em uma das suas conferências que detectou nos seres humanos uma doença psicológica que denominou "A doença do vazio".
Em 1951, um pensador Carlos B González Pecotche, declarou em uma das suas conferências que detectou nos seres humanos uma doença psicológica que denominou "A doença do vazio".
Desalento, nervosismo psíquico, desânimo, tristeza, o medo da vida, da solidão e do futuro são os ingredientes que a conformam. Buscam fugir de si mesmos porque esse ser, ele mesmo, o aborrece e o fastia.
Essa doença afetava a mente humana e, na época, descreveu-a e mostrou o caminho para curá-la.
Em 1962 lançou um livro "Deficiências e Propensões do Ser Humano" com conhecimentos diretos sobre o assunto.
A premissa genial, que vale até hoje, seria que o próprio ser se curaria. Teria apenas que aprender a manejar conhecimentos sobre seu mundo interno para ter êxito, igual a um engenheiro que maneja conhecimentos para construir com acerto um prédio.
Como a humanidade está muito exposta a sofrer da doença do vazio, as providências a tomar são relizadas com antecipação e de maneira preventivas antes que as coisas fiquem graves. É como tomar uma vacina.
Desde então, milhares de seres experimentaram essas indicações em si mesmos e a porcentagem de sucessos são muito grandes. Além de encaminhar para a solução dos problemas psicólogicos ía, ao mesmo tempo, resolvendo também os existenciais.
É bem sabido que uma mente fortalecida por pensamentos vigorosos e um mundo interno com sentimentos altruístas tem uma grande capacidade defensiva contra a tristeza e a depressão, ainda mais se o ser tem prazer em ajudar aos demais. Essa é a meta para ser alcançada.
Assuntos importantes têm que ser divulgados ainda mais quando os próprios médicos prescrevem que não é questão de procurar a cura via físico, indicando remédios, ressaltando que temos que ir na raíz da questão: o psicológico humano.
Após séculos abre-se a porta para uma vida melhor e mais feliz.
Paulo Roberto Pinheiro de Menezes.
Nota: O livro citado no texto foi atualmente reimpresso atendendo a uma grande procura, inclusive pelo interesse das autoridades educacionais do governo estadual. Vide em logosofia.org.br.
Essa doença afetava a mente humana e, na época, descreveu-a e mostrou o caminho para curá-la.
Em 1962 lançou um livro "Deficiências e Propensões do Ser Humano" com conhecimentos diretos sobre o assunto.
A premissa genial, que vale até hoje, seria que o próprio ser se curaria. Teria apenas que aprender a manejar conhecimentos sobre seu mundo interno para ter êxito, igual a um engenheiro que maneja conhecimentos para construir com acerto um prédio.
Como a humanidade está muito exposta a sofrer da doença do vazio, as providências a tomar são relizadas com antecipação e de maneira preventivas antes que as coisas fiquem graves. É como tomar uma vacina.
Desde então, milhares de seres experimentaram essas indicações em si mesmos e a porcentagem de sucessos são muito grandes. Além de encaminhar para a solução dos problemas psicólogicos ía, ao mesmo tempo, resolvendo também os existenciais.
É bem sabido que uma mente fortalecida por pensamentos vigorosos e um mundo interno com sentimentos altruístas tem uma grande capacidade defensiva contra a tristeza e a depressão, ainda mais se o ser tem prazer em ajudar aos demais. Essa é a meta para ser alcançada.
Assuntos importantes têm que ser divulgados ainda mais quando os próprios médicos prescrevem que não é questão de procurar a cura via físico, indicando remédios, ressaltando que temos que ir na raíz da questão: o psicológico humano.
Após séculos abre-se a porta para uma vida melhor e mais feliz.
Paulo Roberto Pinheiro de Menezes.
Nota: O livro citado no texto foi atualmente reimpresso atendendo a uma grande procura, inclusive pelo interesse das autoridades educacionais do governo estadual. Vide em logosofia.org.br.